quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

MARTHA MEDEIROS A conexão perdida

Zero Hora 12 de fevereiro de 2014
MARTHA MEDEIROS


A conexão perdida

Para se estressar, hoje, não é preciso muito. Basta que a pessoa se hospede numa pousada que não tenha wi-fi, ou que haja uma queda de energia que deixe seu computador paralisado: que desespero ficar sem o Instagram, o Face, o Twitter, o YouTube, o Google.

É chato, eu sei. Mas há uma conexão muito mais séria que está sendo perdida sem que ninguém se importe: a conexão entre causa e consequência, que exige apenas o bom funcionamento dos fios que interligam os neurônios.

Quem viu as imagens do rojão que atingiu o cinegrafista Santiago Andrade durante um protesto no Rio reparou que ele não estava cercado por muita gente, havia um clarão ao seu redor, o que resultou num comentário paralelo à comoção geral: alguns consideraram a tragédia um azarão. Não era para acertar ninguém, foi uma fatalidade.

Que azar, o quê. Não foi azar de quem soltou o artefato, nem azar de quem estava no caminho. Não houve azar ou sorte. Houve, mais uma vez, a falta absoluta de conexão entre causa e consequência, uma relação lógica que entrou em desuso.

Quem lida com material explosivo no meio da rua (ou dentro de um estádio, como aconteceu no ano passado num jogo do Corinthians, na Bolívia) tem que estar ciente de que pode ferir e até matar outros. Quem dirige feito um insano na estrada tem que ter noção de que pode provocar um acidente fatal. Quem depreda um ônibus tem que lembrar que aquele é o mesmo ônibus que o levaria ao emprego no dia seguinte.

Quem se descontrola com gastos estapafúrdios tem que responder pela falta de verba para o essencial. Quem pensa que está fazendo economia ao usar material de baixa qualidade em obras de infraestrutura tem que considerar que poderá haver danos, atrasos e acidentes de trabalho. Quem se envolve com corrupção tem que saber que é um ladrão como qualquer outro, não importa se usa gravata e tem curso superior.

Quem não atende com eficiência vê sumir a freguesia. Quem solta boatos obstrui a comunicação. Quem mente perde a credibilidade. Quem não investe não avança. Quem só cultiva aliados em vez de amigos fica sozinho. Quem não lê não pensa direito. Quem não pergunta tateia na ignorância. Quem mima em vez de educar lega ao mundo seres prepotentes. Quem não entendeu que gentileza gera gentileza acabará sentindo na pele que grosseria gera grosseria.

Mas, em vez de manter conectada essa corrente óbvia entre causa e consequência, o que vemos são políticos governando o hoje como se não houvesse amanhã, manifestantes confundindo consciência com delinquência, motoristas desrespeitando as leis para chegar antes, homens e mulheres procurando resolver seus problemas com imediatismo, sem levar em conta as necessidades e sentimentos dos outros.

MARINA COLASANTI » Considerações pouco modernas‏

MARINA COLASANTI » Considerações pouco modernas 
Estado de Minas: 13/02/2014




Acho que estou envelhecendo. Dizem que é isso que acontece com o passar dos anos e deve ser verdade. Por baixo da tinta os cabelos estão brancos e por baixo dos cabelos surpreendo considerações que suspeito não sejam modernas. Por exemplo, não tenho nenhum interesse nas técnicas ou recursos de que o ator Francisco Cuoco lança mão – sem trocadilho – para satisfazer sexualmente a sua gentil namorada de 27 anos.

Cuoco é pessoa respeitável e delicada. É certo portanto que, se declarou não usar remédios para ereção, mas “filmes eróticos, pornôs mesmo”, o fez em resposta a alguma pergunta objetiva. O espírito jornalístico que gera esse tipo de pergunta é o mesmo que faz com que a resposta – que me recuso a transcrever na íntegra – seja escolhida pelo jornal O Globo para integrar sua seção de domingo “Frases da semana”.

Sendo difícil crer que nada mais digno e útil tenha sido dito na semana passada, a frase deve ter ido para o trono porque tem apelo. Mas apelo para quem? Pessoalmente, não tenho nenhuma curiosidade pela ereção de atores, jogadores de futebol, astros do rock ou modelos. A única ereção que me diz respeito é a daquele que me frequenta os lençóis. E até me incomoda que as outras me sejam atiradas no colo pela mídia.

Sei que uma afirmação dessas pode me garantir o rótulo de conservadora. Mas grandes riscos ajudam a combater a decrepitude comportamental, e meto o pé no acelerador.

Quer saber? Também não gosto do clima de bordel que anima a casa do Grande Irmão. Não vejo, mas sei. Quem fica com quem, quem transa com quem, quem se sacode debaixo do edredom com quem, quem beija quem na piscina, não é nada que eu queira ver, quanto mais acompanhar. Olhei pelo buraco da fechadura aos 5 anos para ver minha mãe nua tomando banho. Foi a única vez. A partir daí, só usei buracos de fechadura para abrir portas. E a porta da curiosidade não entra nessa lista.

Tem mais, a burrice alheia não me diverte. Me entristece. Tenho horror a pegadinhas mentais.

Se tantos gostam, porém, deve ser erro meu, coisa de outra geração. O grave é que não pretendo praticar o desapego. Fico com minha posição mesmo que antiga, pois é com ela que me sinto mais confortável.

E já que estamos em clima de confidência, entrego mais um ponto de vista comprometedor sobre um tema que está sendo discutido nesses dias: quando em viagem de avião, prefiro não ter gente seminua no assento ao meu lado. Isso vale tanto para a dupla alcinha/shortinho quando para a dobradinha viril regata/bermuda curta.

A distância entre os assentos é nenhuma, o braço da poltrona tem que ser partilhado, mesmo não oferecendo mais do que cinco centímetros de largura. Se a exposição epidérmica é bem-vinda na praia, em plena liberdade solar, torna-se opressiva quando, a bordo de um artefato voador e atados ao assento, não podemos nos preservar chegando um tantinho pra lá como faríamos na areia. Roçar em pele alheia e desconhecida não é das minhas sensações favoritas.

Exigir respeito às normas de vestuário está sendo considerado antidemocrático. Mas ninguém vai a enterros com traje de festa, à praia de luto fechado, ou ao trabalho de biquíni. Escolhe-se a roupa de acordo com a conveniência. Ou seria o próprio conceito de conveniência conservador e superado?

>>  marinacolasanti.s@gmail.com

TeVê

TV paga

Estado de Minas: 13/02/2014



 (Jérôme de Missolz/Divulgação)
Testemunha ocular

Um ícone cultural que está no limite da arte contemporânea há 50 anos. Assim é apresentado o multifacetado David Bailey (foto), britânico que ficou famoso como fotógrafo da revista de moda Vogue, mas que realizou projetos nas áreas do cineasta, pintura e escultura. Amigo de celebridades como Mick Jagger, Andy Warhol, Jack Nicholson e Roman Polanski, ele foi focalizado pelo diretor francês Jérôme de Missolz no documentário Compasso quaternário e nenhuma trapaça, que será exibido esta noite, às 22h, na Cultura. Hoje com 76 anos, Bailey inspirou um dos mais cultuados filmes de Michelangelo Antonioni, Blow up – Depois daquele beijo, ganhador do Festival de Cannes em 1967.

Cultura e Futura sabem
a força que a música tem


Por falar em Cultura, Fernando Faro recebe esta noite O Teatro Mágico, que fará um apanhado do repertório de todos os seus CDs no palco do programa Ensaio, às 23h30. Bem mais cedo, às 14h35, no Sala de notícias do Canal Futura, vai ao ar um documentário de Rafael Bacelar sobre o tecnobrega e a vertiginosa produção musical desse ritmo que conquistou a região Norte do Brasil.

Curta! exibe a biografia
do escritor Jean Cocteau


Mudando de música para a literatura, o canal Curta! anuncia para as 23h um especial sobre o poeta, romancista, dramaturgo, designer e cineasta francês Jean Cocteau (1889–1963), na série Grandes escritores. Às 20h30, o canal Arte 1 reprisa o documentário Jogo de cena , que traz uma discussão entre a realidade e a ficção, com o relato real de 23 mulheres e a interpretação de suas histórias pelas atrizes Marília Pêra, Andrea Beltrã e Fernanda Torres. A direção é de Eduardo Coutinho, morto no último dia 2.

Série Irmãos à obra volta
ao canal Home & Health


A sacada do título é boa, mas o assinante é quem tem que avaliar a série Irmãos à obra, que retorna ao Discovery Home & Health em segunda temporada, às 22h20, com os gêmeos Drew e Jonathan Scott mostrando suas habilidades na reforma e comercialização de casas. No NatGeo, às 20h, a série Obras incríveis vai revelar detalhes da construção da Pearl River Tower, um dos primeiros exemplares da nova geração de edifícios inteligentes, erguido na cidade de Guangzhou, na China.

Paul Rudd é perfeito para
fazer o papel de… panaca


Paul Rudd é daqueles atores que se especializaram em comédias, muitas delas bem populares, apesar de ele ser relativamente pouco conhecido. Pois o cara estrela dois filmes esta noite, às 22h, respectivamente nos canais Telecine Pipoca e Telecine Fun: Bem-vindo aos 40 e Viajar é preciso. Na mesma faixa das 22h, o assinante tem mais seis opções: O último desafio, no Telecine Premium; Linha de ação, no Telecine Pipoca; Happythankyoumoreplease, no Glitz; Sherlock Holmes – O jogo de sombras, no Max Prime; Trama internacional, no Sony; e Turistas, na MGM. Outros destaques da programação: Peggy Sue, seu passado a espera, às 21h, no Comedy Central; Missão impossível: protocolo fantasma, às 22h30, na Fox; e Estrada para Perdição, também às 22h30, no FX.


CARAS & BOCAS » Será que cola?
Simone Castro

Filme Chico Xavier, com Nelson Xavier, será uma das atrações na semana de estreia do novo horário da Sessão da tarde (Sony Pictures/Divulgação-30/3/10)
Filme Chico Xavier, com Nelson Xavier, será uma das atrações na semana de estreia do novo horário da Sessão da tarde

A Globo resolveu tomar uma atitude ousada e mudar de horário a Sessão da tarde. Assim, a partir da segunda-feira, a atração passa a ocupar o horário do Vale a pena ver de novo, atualmente com a novela Caras e bocas, de Walcyr Carrasco. A trama, então, virá em seguida, colando-se a Malhação e Joia rara. Ou seja, algo assim como as tardes do SBT/Alterosa e suas novelas mexicanas. A inversão de horários passa a ser adotada pela emissora em todo o país, que espera resultados positivos registrados na experiência já feita em Goiás, Espírito Santo e Distrito Federal. Para a estreia da sessão de filmes foi escolhido Marley e eu, com Jennifer Aniston e Owen Wilson. Ao longo da semana serão exibidos Chico Xavier, Missão quase impossível, Curtindo a vida adoidado e Você de novo.

ATOR PARTICIPA DE DOIS
TRABALHOS NA TV PAGA


Depois da participação especial nos últimos capítulos de Amor à vida (Globo), Eriberto Leão desembarca na TV paga. Ele estará no elenco da nova temporada da série As canalhas, do canal GNT, a partir de abril. Já no Universal, vai estrelar a série Jungle pilot, projeto resultado de mais uma parceria entre Globo e Globosat.

JULIANA TENTA FICAR COM
A FILHA DA EMPREGADA


Juliana (Vanessa Gerbelli) já deu mostras de que nutre um amor imenso pela garotinha, filha de sua empregada, Gorete (Carol Macedo), na novela Em família. Pois, nos próximos capítulos, ela tentará ficar com a menina depois que a moça tiver uma morte repentina. A adoção já estará combinada com o pai da criança, Jairo (Marcello Melo Jr.), mas a mãe de Gorete, Iolanda (Magdale Alves), não permitirá que a tia de Helena (Julia Lemmertz) sequer chegue perto da neta.

BAND ANUNCIA NOVIDADES
AO MERCADO PUBLICITÁRIO


Em um almoço realizado anteontem em um hotel em São Paulo, a Bandeirantes anunciou novidades em sua programação para este ano. Entre elas a estreia, no segundo semestre, do reality culinário Masterchef, sucesso em mais de 40 países. O CQC fincará pé na Copa do Mundo e nas eleições, com Dani Calabresa compondo a bancada ao lado de Marcelo Tas e Marco Luque, a partir de 17 de março. Dois novos repórteres também farão parte do time. Um deles é Fred Melo Paiva, colunista de esporte do Estado de Minas. O nome do outro não foi divulgado. O Pânico, que retorna à cena domingo, também terá novo integrante para a vaga de Sabrina Sato. E a emissora prepara um novo telejornal matutino, o Café com jornal, com apresentação de Aline Midlej e Luiz Megale.

ENCONTRO COM ÍDOLOS

Os atores Ben Affleck e Matt Damon vão promover um concurso, com doações a partir de US$ 10, em que o prêmio será um encontro com eles, em Los Angeles. Amigos de longa data, Ben e Matt têm como objetivo arrecadar fundos para projetos beneficentes no Congo, ajudando vítimas da violência, promovendo programas de paz e contribuindo para o acesso à água potável. O concurso termina terça-feira e o vencedor, que será conhecido no dia 22, poderá levar um acompanhante. No vídeo da promoção, os atores fazem piada e ainda brincam que Matt poderia ser Robin no filme em que Ben interpretará Batman. Vale lembrar que o ator George Clooney fez a mesma promoção no mês passado e a felizarda que ganhou o encontro foi uma personal trainer norte-americana. O bilhete é vendido no site Omaze.

VIVA
Nathalia Dill prova, mais uma vez, que nasceu para ser mocinha, embora também arrase como vilã. E na volta de Sílvia em Joia rara (Globo), a atriz, uma das melhores de sua geração, já roubou a cena.

VAIA
Mais uma vez, a fênix alçou voo em capítulo de Em família. Agora, em sonho de Laerte já na fase adulta, interpretado por Gabriel Braga Nunes. E, novamente, se revelou um recurso fora de lugar e até brega. 

Eduardo Almeida Reis-São Paulo‏

São Paulo

Paradoxo dos mais paradoxais é o da legião de nordestinos fugidos da seca para viver numa cidade encharcada


Eduardo Almeida Reis
Estado de Minas: 13/02/2014

Obra muitíssimo bem o Partido dos Trabalhadores (PT) quando elege um poste para a Prefeitura de São Paulo. Nada melhor e mais adequado que um poste para administrar a imensa capital, que festejou os 460 anos de sua fundação submersa pela sequência de chuva diária. Assim, a ponta do poste fica de fora do mar de água imunda, que toma conta da área urbana. Bom candidato, outrossim, seria um bote inflável, mas esse corre o risco de furar e afundar. Nas emergências aquáticas não adianta recomendar aos paulistanos que fiquem em suas casas, também invadidas pela água. Dir-se-á que os edifícios podem ser altos; por enquanto, não houve notícia de água chegando aos terceiros pavimentos. Ainda aí, o risco de não sair de casa é grande, porque é imenso o número de arrastões nos prédios de apartamentos. Há gente nascida e criada naquela cidade, como também há milhões de brasileiros que se mudaram para lá em busca de oportunidades de trabalho. Paradoxo dos mais paradoxais é o da legião de nordestinos fugidos da seca para viver numa cidade encharcada.


Desabafo
“Caro Eduardo. Peço desculpas por usar seu e-mail para mais um desabafo de uma cidadã indignada. Resido em Juiz de Fora, mas frequentemente venho a Belo Horizonte. Antes fazia uma viagem de 50 minutos pela Trip Linhas Aéreas, por um preço bastante razoável desde que a passagem fosse comprada com alguma antecedência. Durou pouco o meu conforto: a Azul se associou à Trip e em conluio com as nossas autoridades passou a fazer os voos saindo de Goianá com a desculpa de serem mais seguros, com conexão em Campinas e preço de passagem para a Europa! Claro que a desculpa de segurança só durou até que a transação fosse efetivada, porque voltaram a sair do Aeroporto da Serrinha e a viagem de 50 minutos passou a levar um dia inteiro, custando preço de viagem ao exterior. Então o jeito foi apelar para o caro automóvel Chevrolet Sonic, que a cada vez que é levado para a autorizada reclamando do alto consumo, depois de revisado passa a consumir ainda mais. Ai começa a odisseia que você tão bem conhece: a paradisíaca BR-040, com caminhões gigantescos dirigidos por motoristas na maioria das vezes jovens inexperientes, mas com alto conhecimento sobre onde funcionam ou não os malditos radares, o que transforma essa viagem numa luta pela vida. Tente reduzir a velocidade numa curva na entrada de um viaduto (que passa a ter uma só pista repentinamente, onde antes eram duas) enxergando pelo retrovisor uma carreta enlouquecida! Mas por um milagre chego a BH. Vou relaxar caminhando às margens da outrora idílica Lagoa da Pampulha. Principal ponto turístico da cidade: um imenso esgoto onde algumas dragas tentam inutilmente limpar o fundo enquanto os aguapés se alastram com velocidade da luz. Repentinamente me vem a extraordinária ideia: por que não transformar aquele fétido espelho d’água numa enorme plantação verde? Já que todos sabemos que essa limpeza é só para inglês ver, não seria mais lógico deixar os aguapés livres em seu destino, agradando a tantos ecochatos que idolatram qualquer mato verde em seu caminho? Não demoraria mais que um mês para essa “plantação” colorir toda a água podre, e com o dinheiro economizado com as empresas de aspiração de sujeira, poderíamos gradear toda a margem da lagoa para que as capivaras que lá se reproduzem na velocidade do som, não mais corressem o risco de serem atropeladas por um motorista desvairado que se embebedou com uma lata de cerveja! Já que estamos no país do faz de conta, faríamos de conta que tudo estava resolvido, e teríamos tempo de recuperar os famosos jardins de Burle Max, que, ao contrário do alardeado pela prefeitura, estão cobertos de mato e imundos. Porque, ao se comparar o tempo (muito mais de cinco anos) que gastaram para refazer a casa de Juscelino, também na Pampulha, ao custo de milhões de reais (deve ser ladrilhada com pedrinhas de brilhante, tal qual a música infantil), dá para se ter certeza de que o tempo para roubar mais com a desculpa da Copa está se esgotando. Obrigada por me dar a oportunidade de despejar minha raiva destes políticos que continuam a roubar e nos fazer de palhaços cidadãos.” A. M.


O mundo é uma bola

13 de fevereiro de 1542: Catherine Howard, rainha da Inglaterra, foi executada por ordem de seu marido e senhor Henrique VIII, o rei. Foi a quinta rainha consorte da Inglaterra e era prima de Ana Bolena, segunda rainha consorte de Henrique VIII, também executada por ordem de seu marido e senhor. Tudo bem: sei que o nome da segunda era Anne Boleyn, mas a culpa é da Wikipédia. Nos quadros da época, o visual de Anne era menos ruim que o de Catherine. Hoje é o Dia Mundial do Rádio.